Wilson Witzel é alvo de três investigações

Witzel estava sendo investigado no STJ por causa das denúncias de contratos irregulares da pandemia, especialmente a compra de hospitais de campanha e respiradores.

A expectativa em Brasília sobre a deflagração de uma operação contra o governador do Rio aumentou com a recente prisão do empresário Mario Peixoto, que atuou fortemente na campanha de Wilson Witzel. Na investigação da Operação Favorito, interceptações da Polícia Federal mostraram que o grupo de Peixoto pagou propina a um funcionário do governo fluminense para reabilitar uma organização social em contratações com o poder público.

Há duas semanas, O Antagonista revelou que Wilson Witzel estava sendo investigado no STJ por causa das denúncias de contratos irregulares da pandemia, especialmente a compra de hospitais de campanha e respiradores.Os inquéritos foram divididos. Hoje, o governador do Rio é alvo de três investigações diferentes. A primeira delas foi deflagrada hoje, autorizada pelo ministro Benedito Gonçalves a pedido da subprocuradora-geral Lindora Araújo – que criou um grupo exclusivo para o chamado Covidão. O Antagonista mostrou também que o advogado do Iabas, alvo de uma série de denúncias publicadas na imprensa, é Roberto Bertholdo, conhecido por ter grampeado Sergio Moro no Paraná. Ele não é alvo da Operação Placebo. Bertholdo também mantém relação com a deputada Joice Hasselmann, que chegou a fazer um churrasco com a bancada do PSL na mansão do advogado.

Witzel estava sendo investigado no STJ por causa das denúncias de contratos irregulares da pandemia, especialmente a compra de hospitais de campanha e respiradores.

 

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