A rede de joalherias Vivara Participações (BVMF:VIVA3) reportou um lucro líquido de R$35,8 milhões no 1º trimestre deste ano, uma retração de 7,2% em relação ao mesmo período de 2023.
A margem líquida foi de 8,1%, ante 9,8% nos primeiros 3 meses do ano passado. Segundo a companhia, o resultado líquido foi impactado pela menor receita financeira e aumento da depreciação.
“Como parte da estratégia para neutralizar as pressões fiscais inerentes ao ano de 2024, a companhia adotou medidas compensatórias relacionadas à precificação, otimização de portfólio e internalização da Life, capazes de beneficiar a rentabilidade ao longo dos próximos trimestres”, informou em release de resultados.
O EBITDA ajustado somou R$ 57,2 milhões, com margem de 12,9%. O EBITDA do trimestre foi impulsionado pela despesa de aluguel dos contratos classificados pelo IFRS/16, assim como efeitos não recorrentes, incluindo êxito de advogados e baixa de auto de infração de processos de ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias) de lojas do Estado de Pernambuco de 2017 a 2019.
A Vivara opera com nível moderado de dívida e manteve bons dividendos por 6 anos seguidos, de acordo com o InvestingPro, plataforma premium do Investing.com.
As Protips, insights de IA (inteligência artificial) baseados em indicadores fundamentalistas, indica ainda que a empresa é negociada a um índice de preço por lucro elevado em relação aos resultados no curto prazo.
A saúde financeira da Vivara é considerada com bom desempenho, com nota 3, de métrica que vai de 1 a 5.
O preço-justo é avaliado em R$28,10, de acordo com 14 modelos de investimentos. O alvo de 9 analistas é mais otimista, em R$35,14.
Com informações da Investing Brasil.
Fonte: Poder360