O Vaticano negou hoje que esteja em alerta máximo contra ataques terroristas e que tenha recebido informações de serviços de inteligência de outros países de que seria um alvo provável de ataques do grupo Estado Islâmico (EI).
O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi admitiu que houve contatos “normais e oportunos entre serviços de segurança”, mas que não resultaram em “sinalização de motivos concretos e específicos de risco”.