A mídia já publicou que Henrique Meirelles, além de assumir o Ministério da Fazenda, nomeará os presidentes do Banco Central (que perderá o status de ministério), do BNDES e do Banco do Brasil.
Ele também chancelará as indicações para o comando da Caixa Econômica Federal e da Petrobras, e vai incorporar a Previdência no Ministério da Fazenda.
Com tanto poder nas mãos de Meirelles, Temer será um presidente decorativo.