Taxa de inadimplentes no país cai em fevereiro e atinge 66,64 mi de pessoas

Cartão de crédito
A pesquisa indica que 4 em cada 10 brasileiros adultos (40,60%) estavam negativados em fevereiro de 2024

O número de inadimplentes no Brasil diminuiu 0,49% de janeiro para fevereiro de 2024. Levantamento da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) mostra que há 66,64 milhões de brasileiros endividados. Significa 40,6% da população adulta do país.

Apesar da queda mensal, avançou 2,79% frente ao mesmo mês de 2023. A pesquisa diz que 4 em cada 10 brasileiros adultos (40,60%) estão negativados.

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O presidente da CNDL, José César da Costa, afirmou que o “cenário de inadimplência no país continua preocupante”.

“Temos uma grande parcela da população em dificuldade financeira, com a inflação acima do reajuste salarial, além disso, o ambiente macroeconômico não traz a confiança necessária para acreditar em uma redução consistente no número de inadimplentes no curto prazo”, declarou Costa.

Quanto ao tempo de inadimplência, houve um aumento nas dívidas de 1 a 3 anos, abrangendo aproximadamente 19,24% do total.

Em relação à faixa etária, o grupo mais representativo de devedores em fevereiro tem de 30 a 39 anos. São 23,66%.

Apesar de bem distribuído, as mulheres são as que mais devem. Representam 51,12%. Homens, 48,88%.

O levantamento mostra que a maioria das dívidas é com bancos. O débito médio de cada consumidor negativado é de R$ 4.399,90, considerando-se todas as dívidas. Além disso, cada inadimplente devia, em média, a 2,11 empresas credoras.

O número de dívidas em atraso no Brasil subiu 6,32% frente a fevereiro de 2023. Entretanto, houve leve queda em relação a janeiro (-0,20%). 

Destaca-se o crescimento das dívidas com bancos (7,84%) e água e luz (7,51%), enquanto as dívidas com comunicação caíram significativamente (-11,95%).

O setor bancário detém a maior parte das dívidas (64,46%), seguido pelo comércio (11,26%) e água e luz (10,91%).

Por região, o Sudeste teve o maior aumento (7,40%), seguido pelo Nordeste (5,68%), Centro-Oeste (5,31%), Sul (2,93%) e Norte (2,67%).

Fonte: Poder360

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