O número de detentos mortos este ano dentro das unidades prisionais do Rio Grande do Norte já é quase quatro vezes maior que os registros de assassinatos de presos nas carceragens do Estado do Maranhão, onde está localizado o icônico Centro de Detenção Provisória de Pedrinhas, referência nacional na má-gestão do Sistema Penitenciário. Entre 2014 e 2015, as mortes de presos provisórios ou em cumprimento de penitência cresceu 450% no Rio Grande do Norte. Foram quatro casos no ano passado contra 22 registrados até o domingo passado.