Órgão ligado a Diocese de Caicó, a Cáritas tem sido uma das principais parceiras do Projeto Coleta Seletiva, e agora se junta mais uma vez ao Município, no diálogo junto aos catadores que ainda resistem em deixarem o lixão. De acordo com Joseilson Ferreira, o fechamento do lixão como determina o TAC entre a Justiça Federal e o Município só traz beneficio para a cidade. “Quem ganha com isso somos todos nós, os catadores e a população”, explicou.
Como alguns que ainda trabalham no lixão já participaram da Associação, criada pelos primeiros catadores que acreditaram no Projeto da Coleta Seletiva, Joseilson não espera grandes dificuldades de convencer os cerca de 30 homens e mulheres que ainda não deixaram o lixão. “Nossa intenção sempre foi clara, de melhorar a qualidade de vida dos catadores, e no projeto Coleta Seletiva, eles continuam ganhando seu dinheiro, de forma digna e dentro de um ambiente mais humano”.