O eclipse solar parcial acontece nesta quarta e poderá ser visto em todos os estados da região Sul, além de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, e algumas áreas da Bahia, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. O Rio Grande do Sul terá a melhor visibilidade, com até 38% do Sol encoberto.
Um eclipse ocorre quando um corpo celeste, como uma lua ou um planeta, se move para a sombra de outro corpo celeste. Da Terra, podemos observar dois tipos deles: o solar ou o lunar. Além disso, cada um deles tem diferentes formatos. Entenda cada um deles.
A lua se move em uma órbita ao redor da Terra. Ao mesmo tempo, a Terra orbita o sol. Às vezes, a Terra se move entre o sol e a lua.
Quando isso acontece, a Terra bloqueia a luz solar que normalmente é refletida pela Lua — é essa mesma luz solar que faz a Lua brilhar. Em vez de a luz atingir a superfície da Lua, a sombra da Terra recobre a Lua. Esse fenômeno, de acordo com a Nasa, só pode ocorrer na lua cheia.
Da terra, é possível ver de três formas: eclipse lunar penumbral, eclipse lunar parcial e eclipse lunar total.
Um eclipse lunar geralmente dura algumas horas. Pelo menos dois eclipses lunares parciais acontecem todos os anos, mas os eclipses lunares totais são raros. É seguro observar um eclipse lunar.
Às vezes, quando a lua orbita a Terra, ela se move entre o Sol e a Terra. Quando isso acontece, a lua impede que a luz do Sol chegue à Terra. Durante um eclipse solar, a Lua projeta uma sombra na Terra.
Os eclipses solares acontecem a cada 18 meses em algum lugar da Terra, segundo a Nasa. Ao contrário dos eclipses lunares, os eclipses solares duram apenas alguns minutos.
Existem três tipos principais de eclipses solares:
A agência espacial dos EUA recomenda ainda que nunca se olhe olhe diretamente para o Sol: isso pode causar danos permanentes aos seus olhos. Você deve usar equipamento de segurança adequado para observar qualquer tipo de eclipse solar.
Fonte: O Globo