O isolamento e a economia diante das consequências deletérias da pandemia

Sem um protocolo nacional, o efeito “abre e fecha” é hoje o maior desafio de estados e municípios para conciliar a saúde, o isolamento e a economia diante das consequências deletérias da pandemia. Quase dois meses após a chegada da Covid-19, o Brasil ainda não tem um plano.

E segundo reportagem da Folha de S. Paulo, como agravante, a intensidade e abrangência geográfica do impacto do coronavírus será diferente em muitas das 27 unidades da Federação e 5.569 municípios, o que tende a provocar ondas intermitentes de paralisação. Na Europa, as autoridades já divulgam como regra para relaxar o isolamento observar um período sem a propagação do vírus e a capacidade hospitalar regional.

Nos Estados Unidos, haverá etapas definidas pelo governo central para os estados, que escalonarão os tipos de estabelecimentos que poderão reabrir (primeiro escolas, depois restaurantes, por exemplo) e as pessoas que circularão livremente (crianças e adultos antes dos idosos).

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