No RJ, funcionário que se recusar a tomar vacina contra a covid-19 poderá sofrer justa causa, alertam especialistas

Diante do cenário sanitário caótico que o mundo todo tem presenciado, desde o início da pandemia, o retorno das atividades têm sido sinônimo de um enfrentamento diário. Nesta quarta-feira, 18, a Prefeitura do Rio anunciou a obrigatoriedade da vacinação para seus servidores, que estarão sujeitos à punições caso se recusem a aderir à imunização.
 
Entre as empresas privadas, o comportamento em relação a imunização também tem causado questionamento entre os colaboradores. Por isso, O DIA reuniu a opinião de especialistas para esclarecer as dúvidas. Afinal, as empresas podem obrigar seus funcionários a se vacinarem?
 
De acordo com o guia técnico emitido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), a orientação é para que as empresas invistam na conscientização, mas o entendimento é o mesmo validado pelo Supremo Tribunal Federal (STF): a obrigação da vacinação e sua recusa sem justificativas pode levar à demissão por justa causa, já que ninguém teria o direito de colocar a saúde dos colegas em risco.
 
O Dia

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