Depois de quebrar o pescoço ao mergulhar na parte rasa de uma piscina enquanto estava, segundo ela, sob efeito de álcool em um clube de swing, em Blackpool, na Inglaterra, uma mulher acusa o Serviço Nacional de Saúde (NHS) de ter piorado suas lesões. Com uma lesão permanente na medula espinhal, ela alega que os paramédicos que a socorreram foram negligentes no atendimento e pede indenização de R$ 63 milhões. O acidente ocorreu em agosto de 2021.
De acordo com o relato, o serviço de saúde foi acionado pelo parceiro que a viu flutuar machucada na piscina. Ela diz que os paramédicos durante o resgate usaram uma cadeira de rodas sem apoio para o pescoço e a teriam deixado cair no chão. Agora, ela processa o North West Ambulance Services Trust e o Blackpool Teaching Hospitals NHS Foundation Trust por danos pessoais e perdas consequentes.
Segundo sua equipe de defesa, após passar seis meses no hospital, ela nunca mais voltará a andar, nem poderá trabalhar ou viver de forma independente. As informações são do DailyMail.
Na ação, ela ainda alega que a equipe do hospital não tratou corretamente de sua lesão no pescoço, o que pode ter agravado a situação.
O clube de swing onde ocorreu o acidente não tem sistema de câmeras e nem permite que os clientes tenham acesso aos celulares, na tentativa de proteger a privacidade dos frequentadores.
Com atrações como piscina, sauna, sala de jogos temática, masmorras, dark rooms e entre outros, o clube afirma que é frequentado por swingers na faixa etária de 18 a 70 anos e tem como acomodar mais de 200 pessoas no local.
Fonte: O Globo