Mulher é presa por manter funcionária em cativeiro e induzi-la a se prostituir em ‘centro de massoterapia’, nos EUA

Mulher é presa por manter funcionária em cativeiro e induzi-la a se prostituir em 'centro de massoterapia', nos EUA
Mulher é presa por manter funcionária em cativeiro e induzi-la a se prostituir em 'centro de massoterapia', nos EUA — Foto: Reprodução

Uma mulher foi presa por suspeita de administrar uma casa de prostituição em um espaço de massoterapia na cidade de Willmar, em Minnesota, nos Estados Unidos. Ying He, de 55 anos, foi detida após uma ligação para a emergência, no último fim de semana, quando agentes descobriram que ela teria mantido uma de suas funcionárias em cativeiro desde o início de março.

Segundo a rede americana CBS, um policial foi enviado para o local em resposta a um chamado na emergência, no último sábado. No local, encontrou a dona do estabelecimento e a autora da ligação, que estava sentada no chão e chorava.

Em relato ao agente, a mulher contou que He deu um soco em sua cabeça e a tratou “muito mal”. A vítima contou que é da Califórnia, e havia chegado em Minnesota desde o início de março. Ela começou a trabalhar no “centro de massoterapia” e morava lá desde então.

Segundo a mulher, após chegar, a dona do local a confinou em um quarto pequeno e controlava todos os seus movimentos, incluindo a hora de se alimentar ou tomar banho.

Além disso, a mulher alegou, em depoimento, que He a instruía a fazer sexo com os clientes. Quando recusava, a dona do estabelecimento ficava com raiva, a repreendia e não permitia que ela deixasse o local.

Após analisar imagens capturadas pelas câmeras de segurança do espaço, os policiais viram um cliente do sexo masculino, que aparece vestindo apenas cueca, enquanto He e a vítima são vistas em um corredor. Depois, He bate duas vezes na cabeça da mulher, que tenta pegar um celular no chão.

Vários celulares e livros contábeis foram apreendidos pela polícia. Em um dos quartos, os policiais também encontraram dois brinquedos sexuais. He pode ser condenada a pena máxima de 20 anos de prisão e/ou multa de US$ 40 mil.

Fonte: O Globo

© 2024 Blog do Marcos Dantas. Todos os direitos reservados.
Proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo deste site sem prévia autorização.