Motorista desaparecido após roubo de carga da Gucci avaliada em R$ 3 milhões é encontrado morto um mês depois, na Itália

Motorista desaparecido após roubo de carga da Gucci avaliada em R$ 3 milhões é encontrado morto um mês depois, na Itália
Motorista desaparecido após roubo de carga da Gucci avaliada em R$ 3 milhões é encontrado morto um mês depois, na Itália — Foto: Reprodução/Facebook

Nicolás Matías del Río, o caminhoneiro argentino de 48 anos que estava desaparecido há mais de um mês na localidade de Castel del Pino, Itália, foi encontrado morto. O corpo estava em um penhasco perto de uma casa em Arcidosso, na região da Toscana, informou o jornal local La Nazione. O argentino desapareceu após o roubo de uma carga da Gucci, avaliada em R$ 3 milhões.

Após ter sido visto pela última vez em 22 de maio, sua família havia iniciado uma busca por múltiplos canais, especialmente nos grupos de argentinos no país europeu. Sua cunhada havia feito uma postagem no Facebook pedindo ajuda para tentar encontrar o homem.

“Nico tem que aparecer! Estamos esperando por você. Não há quilômetros de distância se todos estivermos unidos na divulgação”, escreveu na postagem.

O trabalho da vítima consistia em retirar bolsas de luxo das fábricas para levá-las a um depósito e, posteriormente, realizar a entrega da mercadoria em várias cidades próximas. A última vez que teve contato com sua mulher e mãe de seu filho de 9 anos, estava em um percurso que já era habitual para ele. No dia seguinte ao desaparecimento, a caminhonete em que se movia apareceu queimada.

Segundo a imprensa local, os policiais encontraram parte da carga que Del Río transportava na casa onde o corpo apareceu — bolsas da Gucci, avaliadas em 500 mil euros em bolsas da reconhecida marca de luxo Gucci.

A hipótese do caso enquadrou-se em uma investigação por “roubo, homicídio voluntário e sequestro.” A procuradoria de Grosseto acusou os únicos três detidos no caso: Klodjan Gjoni, um albanês de 33 anos, e os turcos Ozgur Bozkurt, de 44 anos, e Kaia Emre, de 28. Além disso, à denúncia somaram-se dois novos suspeitos: Niko Gjoni, pai de Klodian, e Zindan Bozkurt, parente de Ozgur.

Fonte: O Globo

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