A morte do jornalista Ricardo Boechat em queda de helicóptero no Rodoanel nesta segunda-feira (11) comoveu jornalistas e famosos, que lamentaram a perda nas redes sociais. A jornalista Paloma Tocci, que dividiu a bancada do Jornal da Band com Boechat, publicou fotos com o apresentador, agradeceu ao jornalista por ter feito parte da vida dela e relatou que a dor é enorme.
O colega José Simão se referiu a Boechat em rede social como “amigo querido”. Simão também se emocionou bastante em entrevista ao vivo na BandNews, onde trabalhavam. “Pra mim é muito difícil pensar que eu nunca mais vou falar com ele. Eu e o Boechat foi uma empatia instantânea e a gente criou uma dupla que jamais será retomada”.
Luciano Huck, apresentador da TV Globo, relatou em conta no Twitter que “o país perde uma potente voz na defesa da ética”. A jornalista e colunista do jornal ‘O Globo’, Miriam Leitão lamentou a morte inesperada do amigo.
“Chocado e triste c/ o falecimento do jornalista Ricardo Boechat. Em um momento tão delicado, o país perde uma potente voz na defesa da ética. Deixo todo meu carinho a família e aos colegas da Bandeirantes”.
Milton Neves publicou vídeo de Boechat em momento descontraído e classifica o jornalista como “o maior jornalista do Brasil em qualquer mídia”. “Morre o MAIOR jornalista do Brasil em qualquer mídia. Ele me batizou de “Pitonisa” e já fez até pegadinha comigo, quando mudo meus placares. Grande Boechat! Grande amigo”.
No mundo da música, a cantora Daniela Mercury suspirou pela perda de um ‘jornalista político tão importante e necessário sempre’. Marcelo D2 também se manifestou dizendo que Boechat ‘sempre pareceu um cara corajoso e verdadeiro”.
“Sinto muito pela morte de @BoechatOficial, um jornalista político tão importante e necessário sempre. Mais ainda nesse momento do Brasil. Um abraço afetuoso à família. #Boechat #sintomuito #rip”
O padre Fábio de Melo também relatou que a morte de Boechat empobrece o país. Segundo o padre, é bem mais do que perder um jornalista brilhante, é perder uma consciência lúcida, iluminada, que sabia ver o Brasil sem partido e sem paixões”.
“A morte do Boechat nos empobre. É bem mais do que perder um jornalista brilhante. É perder uma consciência lúcida, iluminada, que sabia ver o Brasil sem partido, sem paixões. Morre com ele a coragem que a muitos encorajava diariamente”.