Mauro Cid afirma que “pisou na bola” sobre áudios vazados

Os áudios foram peças-chave para a 2ª prisão do ex-ajudante de Bolsonaro, em março deste ano. Mauro Cid (foto) foi solto nesta 6ª feira (3.mai)

O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, considera que pisou na bola” em relação aos áudios vazados em que afirma ter sido coagido a delatar seu ex-chefe. É o que disse ao Poder360 o advogado Cezar Bittencourt nesta 6ª feira (3.mai.2024). Na gravação, o militar também critica o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que, segundo ele, teria poderes absolutos”.

Os áudios foram peças-chave para a 2ª prisão do ex-ajudante de Bolsonaro, em março deste ano. Cid foi detido depois de depor no STF sobre as gravações. Ele foi solto nesta 6ª feira (3.mai). Foi preso por descumprimento de medidas cautelares e obstrução à Justiça.

A defesa de Cid também afirma que o militar saiu da lista de promoções do Exército a pedido próprio. Segundo o advogado, o tenente-coronel quer estar apto para a promoção só depois de finalizadas as investigações da PF (Polícia Federal).

Depois de quase 2 meses preso, o tenente-coronel deixou a prisão nesta 6ª feira (3.mai). Sua liberdade provisória foi concedida por Moraes.

Antes, ficou detido de maio a setembro de 2023 por fraudar cartão de vacinação. Das duas vezes, foi preso no Batalhão de Polícia do Exército de Brasília.

Na decisão desta 6ª feira (3.mai), Moraes também manteve integralmente o conteúdo da delação premiada de Mauro Cid. Ele também determinou que as seguintes medidas cautelares contra o militar:

Fonte: Poder360

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