Lula e Bolsonaro focam religião e acenam a evangélicos na estreia da campanha

Os líderes nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República acenaram ao eleitorado evangélico e trocaram ataques de teor religioso nesta terça-feira (16), primeiro dia oficial da campanha eleitoral. ​

De um lado, o presidente Jair Bolsonaro (PL) sugeriu que, se perder as eleições, as pessoas podem ficar proibidas de falar em Deus. Do outro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acusou seu adversário de estar “possuído pelo demônio”.

Segundo pesquisa do Ipec divulgada na segunda-feira (15), o petista tem 44% de intenções de voto contra 32% do atual mandatário. O primeiro turno ocorre em 2 de outubro.

O segmento religioso tornou-se alvo de disputa entre as campanhas. Os aliados de Lula constataram um avanço de Bolsonaro entre evangélicos, grupo em que o presidente já tinha dianteira e que apoiou majoritariamente o atual presidente em 2018.

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