Nos últimos dias, lideranças como Henrique Alves, João Maia, Wilma de Faria, Garibaldi Filho, e neste sábado (07) o ex-deputado Rogério Marinho tem respondido o que eles chamam de provocações incoerentes, dos que defendem e apoiam as candidaturas adversárias ao palanque que o PMDB, PR, PSB, PDT, PROS, PV, PSDB e outros partidos estão formando.
Henrique foi o primeiro a comentar. Disse ser estranho que até pouco tempo o PT, partido que mais insiste em chamar a aliança de acordão, fez o que poder para ter o PMDB, o PR, o PV e outras legendas em seu palanque, e se isso tivesse ocorrido, eles não tratariam como acordão. “Eu não tenho culpa se eles não tiveram competência para conseguir unir”, disse.
Rogério Marinho preferiu nacionalizar ao debate, ao provocar o PT a chamar de acordão a grande aliança que a presidenta Dilma Rousseff vem tentando costurar pelo seu projeto de reeleição. João Maia também respondeu, ao afirmar que “os adversários estão com inveja da aliança com tantos partidos e quadros bons para salvar o Rio Grande do Norte”.