A indicação de Eduardo Bolsonaro, no entanto, não depende somente do aval do governo americano. Pela lei, o deputado federal é obrigado a passar por sabatina do Senado. O filho do presidente precisa da aprovação dos integrantes da Comissão de Relações Exteriores. Depois, terá o nome submetido à votação no Plenário da Casa, onde precisa da maioria simples dos votos dos senadores para ser nomeado.