Grampos da Boca Livre apontam ‘indícios de corrupção’ de servidores da Cultura

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Destaque do jornal O Estado de S. Paulo… Grampos da Operação Boca Livre apontam ‘indícios de corrupção’ envolvendo servidores do Ministério da Cultura com organização criminosa que desviou R$ 180 milhões de recursos públicos por meio da Lei Rouanet.

As interceptações telefônicas, realizadas com autorização da Justiça Federal em São Paulo, pegaram diálogos entre os principais alvos da Boca Livre, os empresários Antônio Carlos Bellini Amorim e sua mulher Tânia Regina Guertas, do Grupo Bellini Cultural.Os diálogos do casal citam um elo no Ministério que teria a função de dar curso a projetos ilícitos na Pasta, segundo a Polícia Federal. Bellini e a mulher foram presos nesta terça-feira, 27, na deflagração da Boca Livre.

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