Futuro presidente do TSE sobre Eleições: “Se necessário adiar, que estejamos falando de algumas semanas e nada mais do que isso”

“Se chegarmos em junho sem um decréscimo substancial da pandemia, é possível ter que fazer esse adiamento, que não deve ser por um período mais prolongado do que o absolutamente necessário para fazerem eleições com segurança.

O ministro Luís Roberto Barroso, que será o próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse à Folha de S. Paulo que as aglomerações das convenções partidárias podem atrapalhar a realização das eleições municipais de outubro.

“Se chegarmos em junho sem um decréscimo substancial da pandemia, é possível ter que fazer esse adiamento, que não deve ser por um período mais prolongado do que o absolutamente necessário para fazerem eleições com segurança. Gostaria de trabalhar com a ideia de que não seja necessário adiar e que, se necessário, que estejamos falando de algumas semanas e nada mais do que isso”, afirmou.

Luís Roberto Barroso, que é vice-presidente do TSE ainda completou: “Há questões políticas e operacionais. As políticas são as datas das convenções partidárias, que têm limite até 5 de agosto e envolvem aglomeração. Além do próprio início da campanha, em 15 de agosto. Portanto, se houver risco de aglomerações em agosto, temos um problema.”

“Se chegarmos em junho sem um decréscimo substancial da pandemia, é possível ter que fazer esse adiamento, que não deve ser por um período mais prolongado do que o absolutamente necessário para fazerem eleições com segurança.

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