A funcionária que acusa de assédio sexual e moral o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Rogério Caboclo, acrescentou dois nomes ao caso investigado pelo conselho de ética da entidade. De acordo com ela, há duas outras mulheres vítimas do comportamento do dirigente.
A inclusão dos nomes, noticiada inicialmente pelo UOL, não significa que essas duas funcionárias tenham denunciado ou vão denunciar o cartola, que nega ter cometido abusos e reitera sua inocência. Ele foi afastado por 30 dias de suas funções na confederação para apresentar sua defesa.
Da Folha