Dr. Tadeu nega omissão no caso do lixão e anuncia criação de Grupo de Trabalho para discutir melhorias no local

O prefeito de Caicó, Dr. Tadeu negou omissão de sua gestão com relação ao problema causado pelo lixão. “Esse problema do lixão não é fácil de resolver, mas não tem faltado empenho da prefeitura em encontrar uma saída. Infelizmente temos uma discussão de consórcio que se arrasta há mais de dez anos, desde que o consórcio foi efetivado Caicó não foi adimplente ao consórcio…”, explicou.

Para Dr. Tadeu a solução definitiva do problema do lixão seria a viabilização do aterro sanitário, mas “existe uma inoperância do Governo do Estado que não responde ao Consórcio para dizer qual vai ser a situação do convenio que tem na Funasa, parece que o problema é no consórcio do Alto Oeste que não andou da forma como deveria ter andado, mas a gente precisa e Serginho quinta-feira vai reunir todos os prefeitos que são consorciados, e depois eu vou provocar o presidente um oficio de Caicó pedindo para que o Consórcio se posicione em relação a Secretaria de Recursos Hídricos e ao Governo do Estado para dizer que está faltando operacionalidade para que se defina se vamos usar o Convênio ou não”.

Em janeiro pegamos a situação da questão de podas precisando de um local para colocar e Caicó só tem esse terreno da Baixa Verde, estamos em discussão com o IDEMA para regularizar, custa caro, estamos vendo a disponibilidade financeira para regularizar esse terreno da Baixa Verde como descarte de entulhos, metralhas e podas.

Enquanto a discussão do Aterro Sanitário não é concluída o prefeito deu previsões de alternativas que Caicó poderá adotar para evitar novas queimadas no lixão.

“Foi o primeiro incêndio que aconteceu no lixão que recebe a coleta doméstica na minha gestão. Temos feito um tratamento de quinze em quinze dias de colocar o trator de esteira, o município não dispõe dessa máquina importante para esse trabalho e dependemos da empresa licitada. As vezes a empresa atrasa na compactação, mas a compactação não estava atrasada é que não existe mais espaço para o lixão crescer para o lado, está crescendo para cima. A gente faz a compactação e coloca o aterro por cima, não temos mais como abrir valas no lixão, não tem mais espaço, eu acho que, no máximo no primeiro semestre do ano que vem o lixão de Caicó não tem mais para onde crescer. A gente vai ter que encontrar uma saída, perspectiva real ainda para o final desse ano como vamos o descarte do lixo doméstico de Caicó”.

 

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