Giniton Lages, delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro acusado de acobertar o assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ), escreveu um livro sobre os bastidores das investigações do caso. A obra de 284 páginas foi lançada em 2022 e também é escrita por Carlos Ramos.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), mandou afastar da Polícia Civil do Rio de Janeiro neste domingo (24.mar) Lages e o agente Marco Antônio de Barros Pinto. Lages foi indicado para comandar as investigações por Rivaldo Barbosa, então chefe da instituição –que foi preso.
No livro, o delegado faz conexões do assassinato de Marielle com grupos de milícia que atuam na zona oeste da capital fluminense.
Eis a capa:
A sinopse afirma que o leitor poderá acompanhar os bastidores do caso na visão de Lages desde o dia em que ele assumiu o comando do caso até a prisão de Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, acusados pelos homicídios.
O delegado deixou as investigações em março de 2019 depois de ser substituído por Daniel Rosa.
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Fonte: Poder360