Como evitar que a crise derrube o seu negócio

Quase 90% dos pequenos negócios tiveram queda no faturamento nas últimas semanas em função da paralisação econômica provocada pelo novo coronavírus, com perda média de 75%, segundo pesquisa do Sebrae. Neste momento, o mais urgente, portanto, é irrigar o caixa dessas empresas para que elas consigam sobreviver enquanto a atividade não retornar ao normal.

O governo tem buscado ampliar a oferta de crédito para capital de giro. Segundo a reportagem da Folha de S. Paulo, o BNDES, por exemplo, expandiu em R$ 5 bilhões a oferta de empréstimo da sua linha BNDES Crédito Pequenas Empresas, com limite de financiamento de até R$ 70 milhões por ano. A linha permite até 24 meses de carência com cinco anos de prazo para pagamento e deve ser contratada via instituições parceiras (a lista está disponível no site do banco).

O empresário também pode buscar o programa Proger Urbano Capital de Giro, operado pelos bancos públicos federais —Banco do Brasil, Caixa, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia. Com teto de financiamento de R$ 500 mil, a linha permite até 12 meses de carência e prazo total de 48 meses para pagar.

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