Cachorro em aviões: como carregar animais de estimação ao lado do tutor na cabine da aeronave?

Cão Joca, que morreu em transporte no porão de aeronave
Cão Joca, que morreu em transporte no porão de aeronave — Foto: Reprodução

A triste história do cãozinho Joca, que morreu ao ser extraviado por um erro da Gollog, empresa da companhia Gol, acendeu um alerta aos tutores que cada vez mais buscam serviços para viajarem junto de seus companheiros. O processo de embarque dos pets é burocrático, cheio de restrições e detalhes, e alguns deles são decisivos para determinar se o animal vai na cabine ou no porão da aeronave.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas, é fundamental verificar as regras específicas de cada companhia para o transporte de cães, gatos e coelhos. Elas variam bastante de empresa para empresa e dependem também do modelo do avião, já que nem todos permitem acomodar animais a bordo.

A caixa em que ele vai ser transportado também é crucial: os animais precisam ser acomodados limpos e sem odores desagradáveis nas caixas conhecidas como “kennel”, com medidas específicas que variam de acordo com a companhia aérea. A caixa deve ser resistente, bem ventilada e com tamanho adequado para cada animal. O animal precisa de espaço interno para se movimentar e ter conforto durante a viagem.

Mesmo dentro da caixa, as regras de transporte são rígidas. Na cabine, é necessário colocar o animal abaixo do assento e ele deve permanecer dentro da caixa durante toda a viagem. Já no porão do avião, é necessário identificar o pet, a caixa de transporte, forrar a caixa com tapete higiênico e deixar uma peça de roupa para o animal.

Veja os requisitos por companhia para transportar animais de estimação ao lado do tutor na cabine da aeronave:

Fonte: O Globo

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