A princesa de Gales, Kate Middleton, participará, em 8 de junho, de seu primeiro compromisso oficial desde que foi internada para uma cirurgia abdominal de emergência, informou o governo britânico nesta terça-feira. O comunicado vem num momento em que proliferam teorias da conspiração sobre o que aconteceu com a mulher do príncipe William.
Kate passou por um procedimento cirúrgico no dia 16 de janeiro. O Palácio de Kensington não informou o motivo, mas disse que tudo foi “planejado” e que não se trata de um câncer. Antes do procedimento, ela foi vista em público pela última vez em 25 de dezembro, acompanhando os familiares em uma caminhada natalina em Sandringham, casa de campo da realeza.
Extremamente popular no Reino Unido, ela se recupera na casa da família, em Windsor, no oeste de Londres. A expectativa era que ela só retomasse suas atividades depois da Páscoa, em 31 de março.
Nesta segunda-feira, ela foi fotografada pela primeira vez desde que foi hospitalizada, segundo noticiaram meios de comunicação norte-americanos, que publicaram a imagem em que ela aparece num carro, perto de Londres.
O site Entertainment Tonight publicou uma foto e citou uma testemunha ocular em um relatório, afirmando que Kate Middleton foi vista perto de Londres, na manhã de segunda-feira.
Na foto, que a mídia britânica decidiu não publicar, a esposa de William, o herdeiro do trono, aparece usando óculos escuros pretos e está em um carro dirigido por sua mãe.
Segundo o Daily Mail, a imagem não foi transmitida no Reino Unido porque o Palácio de Kensington, residência oficial do casal real, “pediu que (Kate Middleton) pudesse se recuperar em privado”.
No momento da sua internação, o palácio afirmou que duraria de 10 a 14 dias, uma estadia relativamente longa, que gerou inúmeras especulações nos tabloides britânicos, nos quais a princesa frequentemente aparece nas primeiras páginas.
A hospitalização de Kate ocorreu quase simultaneamente ao anúncio de que o rei Charles III havia sido internado para uma cirurgia devido a um problema benigno da próstata, posteriormente diagnosticado com câncer.
Fonte: O Globo