Em uma publicação no X, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão de vigilância atômica da ONU, afirmou que continua a acompanhar a situação de muito perto e apela a extrema contenção de todas as partes, sublinhando que “as instalações nucleares nunca devem ser alvo de conflitos militares”. Seis dias após sofrer um ataque direto sem precedentes do Irã – que teve uma embaixada bombardeada por forças israelenses – Tel Aviv lançou uma contraofensiva ao país.
Segundo a rede estatal iraniana, o sistema de defesa aéreo do Irã foi ativado em algumas províncias do país, com ao menos três explosões de origem desconhecida sendo reportadas no noroeste da cidade de Isfahã. Não há, contudo, confirmação oficial de nenhuma das partes sobre qualquer ataque.
Foram ouvidas explosões na área de Isfahan , um local associado ao programa nuclear do país. Anteriormente, a televisão estatal do Irã descreveu todos os locais atômicos na área como “totalmente seguros”.
O general Siavosh Mihandoost , comandante do exército local, também disse que o incidente “não causou danos” nos arredores de Isfahã.
Fonte: O Globo