No pedido, os advogados da ex-primeira-dama, investigada na Operação Calicute, alegaram que, mesmo após mais de duas semanas da deflagração da Operação Calicute, Adriana Ancelmo não deixou o país, tentou se esconder ou influenciou funcionários ou testemunhas ouvidas pela Polícia Federal.
O habeas corpus também solicitava prisão domiciliar, uma vez que Adriana tem filhos de 10 e 14 anos com o ex-governador Sérgio Cabral, também preso, e que por isso eles estariam desamparados. Mas o juiz não concordou. Nessa quinta-feira (8), Adriana Ancelmo recebeu a visita dos advogados. Ela ocupa uma cela no presídio Joaquim Ferreira.