Infectologistas descartam surto do vírus H1N1 no Rio Grande do Norte

Tribuna do Norte – Febre, dores no corpo, dor de garganta e na cabeça, cansaço e espirros: esses são alguns dos companheiros comuns de milhares de brasileiros no início do período chuvoso, quando a gripe, em suas mais diversas formas, se espalha com facilidade entre a população. Chuvas rápidas, clima abafado e muitos ambientes fechados com aparelhos de ar condicionado facilitam a propagação dos vírus nesse período do ano.

Apesar de serem velhas conhecidas da maior parte das pessoas e de existirem mais de 200 tipos de vírus capazes de provocar os sintomas mais comuns, alguns cuidados devem ser tomados especialmente para o chamado “grupo de risco”, que pode estar suscetível às formas mais graves da doença.

Até o momento, 86 notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) foram registradas no Rio Grande do Norte este ano, e outros 36 casos estão em investigação, de acordo com a Secretaria do Estado de Saúde Pública (Sesap). Os especialistas descartam, no entanto, um “surto” de H1N1 ou influenza, e afirmam que os níveis de contágio estão condizentes com o esperado nesta época do ano. Em Natal, foram 25 casos notificados, número inferior ao do mesmo período analisado no ano passado.

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