Na audiência, o diretor-regional da CAERN, José Nilson deixou claro que o objetivo da construção da adutora era deixar Jucurutu independente do Rio Piranhas. A companhia chegou a fazer um estudo da adutora, que junto com a governadora foi apresentado ao Ministro da Integração, que preferiu tirar a obra da CAERN e passa-la para o DNOCS.
Após concluída, além de não ter levado em consideração a dimensão de abastecimento da cidade, passou a ofertar apenas 50 metros cúbicos por hora, diferentemente dos 140 metros cúbicos quando o abastecimento era pela captação do Rio Piranhas.