Residencial Turmalina Park promete transformar o cenário imobiliário de Parelhas


Sonhado pelo empresário seridoense e radicado em Roraima, Erasmo Sabino, o Residencial Turmalina Park promete transformar a economia imobiliária da cidade de Parelhas, escolhida por Erasmo, renomado empresário do ramo de imóveis, com mais de 40 anos de experiência em Boa Vista (Roraima), para o seu mais novo empreendimento.

O residencial terá 1 mil lotes com infraestrutura completa, como pavimentação de ruas, meio-fio, drenagem, rede de água, de energia elétrica e iluminação pública, além de área comercial e lazer.

Quem investir no Residencial Turmalina Park vai ter a certeza de poder morar em uma das áreas que mais cresce e se valoriza em Parelhas, nas proximidades da Barragem Boqueirão. Todos os lotes terão escritura pública, o que permite a quem adquirir, a possibilidade de construir seu imóvel com a ajuda de financiamentos bancários.

Erasmo (direita) com empresários parelhenses Adonis Antônio e Cleodomar Tilim

Filho do ex-prefeito de Equador, Chico Fumeiro, Erasmo decidiu ter como meta para 2018 dar sua contribuição ao desenvolvimento da região onde nasceu, após ter contribuído para a construção de vários loteamentos e imóveis na capital de Roraima.

Erasmo Sabino pelo próprio Erasmo

Quando cheguei em Roraima em 1978, eu era um jovem cheio de sonhos, mas preparado para enfrentar as agruras da vida. Cheguei com uma mala nas mãos, mas com os pés no chão, convencido pela certeza de que, ao deixar minha querida terra natal, Equador, no sertão do Seridó, interior do Rio Grande do Norte, aqui em Roraima estava meu destino.

Não vim de mãos vazias. Trazia na bagagem pelo menos três diplomas universitários, todos com licenciatura plena, o que me fez o primeiro professor com esse perfil a ser contratado para vir lecionar no antigo território federal.

Mas a vida de educador acabou dando lugar à de empresários. Comecei no selim de uma motinha , indo de casa em casa vendendo joias, bijuterias, perfumes, e outras coisas mas minhas andanças pelas ruas da ainda pequena cidade do extremo-norte da Amazônia, Boa Vista me mostrou uma ampla visão do futuro.

Vi no mercado imobiliário um campo ilimitado para o lançamento de loteamentos. Fundei a Imobiliária Potiguar e desde então, quase 40 anos depois, orgulho-me de ser o “pai” de muitos filhos, os bairros que nasceram de meus empreendimentos e que representam cerca de 40% da área urbana da capital.

Os loteamentos que se tornaram bairros

Um dos meus maiores orgulhos é ter tido a ousadia de projetar, planejar a lançar alguns empreendimentos que, de início, causaram impacto pelo arrojo demonstrado ao entrar em áreas ainda consideradas virgens. Para surpresa do mercado imobiliário de Boa Vista, loteamentos como o Centenário e o Cinturão Verde acabaram se revestindo de um sucesso comercial sem precedentes.

Ao andar hoje pelas ruas dos dois antigos loteamentos, que se converteram em bairros plenamente consolidados, não só pelos equipamentos sociais instalados pelo Município, mas principalmente pela sua ocupação por empreendimentos industriais, comerciais e de serviços, sinto um nó na garganta em consequência da emoção que me provocam tantas e agradáveis recordações.

É gratificante ver esses dois bairros formando áreas que testemunham a modernização da cidade. São dois filhos queridos que ajudei a nascer e que, graças ao acerto com que o seu processo empreendedor foi conduzido, são hoje duas unidades da maior importância para a estrutura urbana de Boa Vista. Além do Centenário e Cinturão Verde, lancei muitos outros empreendimentos ao longo destas quase quatro décadas em que minhas empesas dominam a maior fatia do merceado imobiliário da capital.

Cidade Satélite: uma cidade nasce no lavrado

Fazendo uma introspecção de minha carreira empresarial, que começou lá nos idos de 1978, quando suava de sol a sol vendendo joias e bijuterias, lembro com emoção incontrolável o meu maior sucesso imobiliário: o loteamento Cidade Satélite. Confesso que tive uma capacidade visionária se mostrou por completo quando escolhi o nome desse empreendimento. Em poucos anos ele acabou deixando de ser um loteamento, transformou-se num bairro e é, hoje, uma verdadeira cidade satélite do centro de Boa Vista.

Trabalho há mais de 35 anos no mercado imobiliários, ajudei a implantar mais de 40% dos bairros de Boa Vista, portanto tenho experiência e conhecimento suficientes para discorrer sobre esse tema. Afirmo mesmo que os poderes públicos precisam antecipar algumas medidas.

Adotadas dentro de um amplo planejamento e de acordo com o que determina a Lei nº 926 de 29/11/2006 e suas posteriores alterações, que tratam do Plano Diretor do Município, serão cruciais para socorrer as necessidades urbanas que por certo surgirão. Caso contrário, daqui a alguns anos, a população, indiscutivelmente já bem mais volumosa que a de hoje, sofrerá consequências com as limitações que irá enfrentar. 

Uma dessas necessidades é a que trata da expansão da malha viária. Pelo que vemos hoje, ela vai requerer mais espaços para um melhor ordenamento do trânsito, que está a cada dia mais afogado com o crescimento acelerado do número de veículos. Outra questão é a projeção que se deve fazer quanto às saídas do centro urbano para as áreas que em que foram implantados novos empreendimentos. Elas são o desafogo de uma região central comprimida, onde o crescimento vertical é apenas embrionário.