E o ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), que assume a presidência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em maio, defende que se for o caso de adiamento, que seja por prazo necessário e inevitável para que as eleições sejam realizadas com segurança.
Ele afirma que a realização de eleições periódicas é um rito vital para a democracia. Para uma PEC ser aprovada, é preciso apoio substancial do Congresso, de 60% dos deputados e senadores. A avaliação de parlamentares é que será difícil a proposta passar, já que opositores dos atuais prefeitos e pré-candidatos tendem a ser contra a medida.