Pesquisa quer ouvir integrantes do Judiciário sobre possíveis casos de assédio moral, sexual ou preconceito sofridos

Segue até o dia 3 de dezembro a pesquisa realizada pelo CNJ para ouvir magistrados(as), servidores(as), estagiários(as) e colaboradores(as) terceirizado(as) de todo o Judiciário sobre possíveis casos de assédio moral, sexual ou preconceito que tenham sofrido.

O levantamento é uma das ações do Comitê de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Sexual e da Discriminação no Poder Judiciário para acompanhar a implantação da Política Nacional nos tribunais (https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/politica-de-prevencao-e-enfrentamento-do-assedio-moral-do-assedio-sexual-e-da-discriminacao/).

A iniciativa visa a aprimorar a gestão de pessoas nos órgãos do Judiciário. Segundo o Comitê, o objetivo é que esse questionário seja aplicado periodicamente, de forma que permita uma análise comparativa entre o “antes” e o “depois”, identificando o que precisa melhorar e ser mantido e sugerindo a adoção de políticas voltadas para a prevenção e combate ao assédio e discriminação.

A pesquisa pode ser acessada em https://formularios.cnj.jus.br/pesquisa-nacional-sobre-assedio-e-discriminacao-no-ambito-do-poder-judiciario/. Cada tribunal recebeu uma senha exclusiva de acesso (que pode ser consultada na Intranet).

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