Morada da Paz apoia festival potiguar de produções audiovisuais

O Festival de Cinema Curta Caicó, iniciativa potiguar de fomento à produção audiovisual que acontece no Seridó, terá este ano um novo formato em razão da pandemia. O Festival agora será on-line, mas sem deixar de lado a vasta programação característica do evento.

A iniciativa tem apoio do cemitério Morada da Paz, empresa do Grupo Vila, que tem um olhar voltado para o incentivo cultural, sobretudo local, a exemplo do Curta Caicó que tem como objetivo tornar o Seridó um pólo da produção audiovisual nacional.

Para o sócio-diretor do Grupo, Tales Dias, o apoio à cultura é um dos pilares que orientam os 71 anos de história e trabalho da empresa. “Algo que levamos muito a sério no Grupo é manter viva a memória da nossa cultura, por meio da valorização de ícones que deram sua contribuição à história potiguar e iniciativas que mantém nossa rica cultura acesa, mesmo em tempos de tantas adversidades”, afirma o diretor.

Em apenas duas edições, o Curta Caicó acumulou 950 curtas-metragens inscritos de todas as regiões do país. Além do festival, que conta com a participação de cineastas de todo o Brasil, também foram realizadas oficinas de linguagem e expressão audiovisual, que já capacitaram cerca de 200 pessoas.

A programação virtual do Festival acontecerá entre os dias 8 e 16 de agosto e conta com mostra competitiva de curtas, oficinas, workshops e premiações especiais para as melhores produções. A 3ª edição do Curta Caicó será transmitida através do site www.curtacaico.com.br e das redes sociais @curtacaico.

Cultura valorizada

Entre os projetos culturais apoiados pelo Morada da Paz, estão o lançamento da biografia de Nísia Floresta, da escritora potiguar Constância Lima Duarte; e a parceria em produções audiovisuais como o filme Bacurau, grande sucesso do cinema nordestino que foi filmado no Rio Grande do Norte e conquistou o prêmio do Júri no festival de Cannes, na França, e a premiada websérie potiguar Septo.

Além disso, o Morada da Paz contribuiu para o resgate do trabalho de nomes como o músico Tonheca Dantas, a poetisa Auta de Souza, o forrozeiro Elino Julião e o fotógrafo José Ezelino.

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