Eleições EUA: A dois dias da votação, como estão os cenários nos estados decisivos?; Veja no Tracker do GLOBO

Ilustração com a candidata democrata, Kamala Harris, e republicano, Donald Trump, à Presidência dos EUA
Ilustração com a candidata democrata, Kamala Harris, e republicano, Donald Trump, à Presidência dos EUA — Foto: Editoria de Arte

Poucas vezes na História recente dos EUA uma disputa presidencial chegou à semana decisiva com candidatos tão próximos nas pesquisas como em 2024: Kamala Harris, a vice-presidente democrata que entrou na corrida após a desistência de Joe Biden, e Donald Trump, o ex-presidente republicano que há quatro anos sonha com o retorno à Casa Branca, estão virtualmente empatados nos sete estados que decidirão o futuro do país. E no atual cenário, poucos se arriscam a apontar um favorito. Confira os últimos números no Tracker, a ferramenta do GLOBO que mostra os últimos números da campanha.

Ao mesmo tempo em que tentam conseguir votos de última hora (e tentam evitar perder votos conquistados), Kamala e Trump se lançaram em uma maratona em estados como o Arizona, onde Biden venceu em 2020, e Michigan, um local historicamente democrata mas onde o republicano tem conseguido fincar posição, e onde venceu em 2016.

Mas o desafio é cada vez maior. A maioria dos votos está cristalizada, ou seja, não mudaria tão fácil, os indecisos são cada vez mais raros, e cerca de 70 milhões de pessoas já votaram, seja pelo correio ou em seções já disponíveis em determinados estados. As pesquisas também não demonstram grandes impactos de declarações pouco diplomáticas vindas das duas campanhas: em um evento de Trump, na semana passada, um comediante disse que Porto Rico era uma “ilha de lixo flutuante”. Em uma temática similar, o presidente Joe Biden chamou os apoiadores de Trump de “lixo”.

Para entender o momento da corrida, o GLOBO traz para você o Tracker, um agregador das pesquisas nos sete estados onde a eleição será de fato decidida — Arizona, Wisconsin, Michigan, Nevada, Carolina do Norte e Pensilvânia — e dos números nacionais, que medem o humor do eleitorado. A ferramenta mostra a evolução da média das sondagens desde o anúncio da desistência de Joe Biden, no dia 21 de julho.

Fonte: O Globo

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