Educação na Rede: “Aprender a apreender”

1081695_519020634839964_1106189154_nA construção do nosso conhecimento passa por inúmeras transformações ao realizarmos as fases de desenvolvimento pessoal. Uma reflexão norteadora parte da análise das fases em que nós somos submetidos desde o nascimento à fase adulta. Estudar Vygotsky, Piaget, Wallon e Freud estimulam a aptidão para o enfrentamento diário da dinâmica posta ao desenvolvimento infantil. Porém, a compreensão, por parte dos profissionais da educação, é tamanha ferramenta, contextualizada, dentro de uma teoria e prática aplicada no seu caminhar profissional.

As formações proporcionadas pelo descobrimento da aprendizagem revelam uma contribuição de funcionalismo, para que fazer? E o que fazer? Sempre pautado no estruturalismo da consciência e no associacionismo das ideias para a concepção da aprendizagem. Construir os conhecimentos já adquiridos é um tanto que complexo, em virtude, daquele que foi trazido de casa para dentro do ambiente escolar. Adaptá-los é o caminho mais propício, uma vez que, a aprendizagem é constante dentro de uma teoria construtivista. Nada solidificado contribui, porém, a quebra de paradigmas, estipulados por práticas passadas a uma tentativa de sobrevivência no universo educacional, é desafiadora para a consciência humana.

O entendimento, das práticas de evolução, está pautado na psicologia da educação, principalmente, nas fases de desenvolvimento descritas por Piaget, no entanto, o acompanhamento familiar é fundamental para uma base estruturada, proporcionando um maior aprendizado à criança em crescimento. Aprender a apreender, o novo, o velho e o que ainda está por vir é a vertente constante em nosso cotidiano, porém, compete-nos a estimulação do ensino/aprendizagem para os que formarão o futuro de nossa nação.

Prof. Me. Petrúcio Ferreira

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