Coaf diz que não foi possível identificar quem fez os depósitos na conta do filho do presidente Bolsonaro

O Coaf diz que não foi possível identificar quem fez os depósitos na conta do senador Flávio Bolsonaro (PSL/RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), mas afirma que o fato de terem sido feitos de forma fracionada pode significar a intenção de impedir a identificação da origem dos recursos. O novo relatório foi pedido pelo Ministério Público do Rio no dia 14 de dezembro e foi atendido no dia 17, um dia antes de Flávio Bolsonaro ser diplomado como senador. Procurado pela TV Globo, Flávio Bolsonaro não respondeu.

Por conta deste relatório, segundo a TV Globo, Flávio Bolsonaro pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a anulação das provas da investigação. Nesta quinta-feira, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, a pedido de Flávio Bolsonaro, a investigação do Ministério Público do Rio sobre as movimentações funanceiras do ex-assessor Fabrício Queiroz. Flávio argumentou que estava sendo investigado pelos promotores do Rio e que, por ter foro privilegiado, deveria deveria ser processado no STF pelo fato de que assumirá o mandato no Senado em poucos dias.

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