Sedentários tendem a ter cérebro menor quando chegam à velhice

Mente sã num corpo são. O antigo ditado de origem latina que associa o bem-estar físico com o mental tem se mostrado cada vez mais verdadeiro à luz da ciência moderna. Em novo estudo publicado quinta-feira (11), pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Boston, EUA, encontraram indicações de que o sedentarismo na meia-idade pode levar a uma diminuição do volume cerebral mais tarde na vida.

Já outra avaliação de cientistas da mesma instituição americana e da Universidade de Bordeaux, França, também divulgada quinta-feira (11), detectou uma queda na incidência de demências nos últimos 40 anos, em especial as associadas a problemas vasculares, em paralelo ao declínio na prevalência de fatores de risco cardíaco como tabagismo e hipertensão, apesar da tendência de alta de dois deles — obesidade e diabetes.

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