As ações foram movidas pela Coligação “Gente Cuidando da Gente” argumentando, em resumo, que os acusados teriam praticado captação ilícita de sufrágio e abuso de poder econômico durante a campanha de 2016. A coligação havia pedido a aplicação das sanções de multa, inelegibilidade por 08 (oito) anos e cassação do registro de candidatura de Alexandre e Nazilda.
O Ministério Público Eleitoral havia opinado pela improcedência de ambos os pedidos, tendo em vista a ausência de prova cabal da prática das condutas ilícitas atribuídas aos candidatos investigados. A defesa de Alexandre e Nazilda foi realizada pelos advogados seridoenses Dr. Anesiano Ramos e Dr. João Paulo Pereira de Araújo. Das sentenças ainda cabem recursos.