A segurança de aplicações móveis do Judiciário Eleitoral Brasileiro é tema de trabalho desenvolvido por pesquisadores do Instituto Metrópole Digital e Departamento de Engenharia da Computação e Automação da UFRN.
Segundo a análise, essas falhas viabilizaram, nos casos mais graves, a indisponibilização de serviços, captura e adulteração de dados sigilosos de usuários, apresentação de dados falsos nas aplicações e acesso não autorizado à rede privativa da Justiça Eleitoral.
As vulnerabilidades foram reportadas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ainda em 2016. Em resposta, o referido órgão se mostrou receptivo, agradecendo a colaboração e solicitando dados complementares para viabilizar as correções necessárias. Todas as informações foram mantidas em sigilo para que a Justiça Eleitoral pudesse analisar e implementar as soluções de mitigação sugeridas