Exército deve atuar no combate a crimes cibernéticos nas eleições de 2018

A Justiça Eleitoral e o Exército querem firmar um convênio para atuar em conjunto no combate aos crimes cibernéticos, nas próximas eleições. Esse tipo de crime é cometido usando computador ou internet e incluiu, por exemplo, atividade criminosa contra dados, fraude e acesso não autorizado.

O tema foi debatido nessa terça-feira (10) em uma primeira reunião entre o ministro da Defesa, Raul Jungmann, e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes. Segundo o ministro, o Exército é uma das instituições mais bem equipadas para atuar no combate a crimes eleitorais cibernéticos e, por isso, foi chamado pelo TSE.

Além do campo virtual, o Exército deve intensificar a atuação nas ruas. De acordo com Gilmar Mendes, a intenção é, a partir de agora, realizar reuniões semanais para discutir a segurança e o combate ao crime organizado nas eleições, incluindo a participação da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e de outros ministros de Estado, como Sergio Etchegoyen, da Segurança Institucional, e Torquato Jardim, da Justiça.

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