O presidente do DEM, senador José Agripino Maia disse lamentar o desfecho. “Se a fusão não é possível, paciência, lamento. As coisas só dão certo quando são boas para os dois lados”, disse. O DEM exigia que as decisões da futura sigla fossem tomadas por 60% dos votos da Executiva.
Na prática, isso impediria a hegemonia dos petebistas. O grupo de Jefferson recusou o pedido, alegando quebra de confiança.”Não havia desconfiança, e sim a tentativa de garantir consensos. Como para eles isso é inegociável, chegamos a um impasse”, disse Agripino.Foto: Agência Senado.